Seduzidas para a Morte é o péssimo título em português para o filme Mercy (Piedade em inglês), referência a uma das palavras de segurança (safeword) mais comuns em BDSM. O filme trata da saga da detetive Catherine Palmer (Ellen Barkin) em busca de solução para uma série de crimes, com requintes de crueldade, envolvendo mulheres da alta-sociedade local.
Já nos início das investigações, ela conhece Vickie Kittrie (Peta Wilson, da série La Femme Nikita), através da qual descobre que as vítimas pertenciam a um clube de mulheres que experimentam, entre si, diferentes formas de sexo e erotismo, entre as quais o BDSM.
Mercy lembra muito outro filme envolvendo BDSM e homossexualidade, no caso homossexualidade masculina, de 1980, chamado Parceiros da Noite (Crusing), onde um também policial, Al Pacino, se infiltra na fechadíssima comunidade gay leather de Nova York em busca de um serial killer que andava espalhando o terror entre os praticantes. Em ambos os filmes, predomina a linguagem psicanalítica buscando encontrar, em traumas da infância com mães ou pais negligentes ou mesmo sexualmente abusivos, as razões para as pessoas terem se metido no mundo sadomasoquista e suas perversões. Em ambos também, principalmente em Parceiros da Noite, os policiais se envolvem com os personagens do mundo bdsmista e encontram em si mesmos ecos do prazer que se sente por meio da dor ou de situações inusitadas.
Enquanto busca o assassino das elegantes senhoras pervertidas, a detetive Palmer quase chega às vias de fato com a bela Vickie que garante as melhores cenas do filme e uma boa motivação para assisti-lo. Abaixo reproduzo trecho da película em que ela faz uma encenação, em frente à janela de um quarto de hotel, para um fetichista que se excita em atirar contra pessoas. Aliás, de forma geral, Mercy tem um clima mais para filme snuff (onde prevalece a morbidez e a violência sexual seguidas de morte) do que para BDSM. Outras duas cenas interessantes, essas mais baunilhas, são as onde se vê Vickie seduzindo uma mulher, numa loja de roupas, e a própria detetive Palmer na cozinha de sua casa.
Já nos início das investigações, ela conhece Vickie Kittrie (Peta Wilson, da série La Femme Nikita), através da qual descobre que as vítimas pertenciam a um clube de mulheres que experimentam, entre si, diferentes formas de sexo e erotismo, entre as quais o BDSM.
Mercy lembra muito outro filme envolvendo BDSM e homossexualidade, no caso homossexualidade masculina, de 1980, chamado Parceiros da Noite (Crusing), onde um também policial, Al Pacino, se infiltra na fechadíssima comunidade gay leather de Nova York em busca de um serial killer que andava espalhando o terror entre os praticantes. Em ambos os filmes, predomina a linguagem psicanalítica buscando encontrar, em traumas da infância com mães ou pais negligentes ou mesmo sexualmente abusivos, as razões para as pessoas terem se metido no mundo sadomasoquista e suas perversões. Em ambos também, principalmente em Parceiros da Noite, os policiais se envolvem com os personagens do mundo bdsmista e encontram em si mesmos ecos do prazer que se sente por meio da dor ou de situações inusitadas.
Enquanto busca o assassino das elegantes senhoras pervertidas, a detetive Palmer quase chega às vias de fato com a bela Vickie que garante as melhores cenas do filme e uma boa motivação para assisti-lo. Abaixo reproduzo trecho da película em que ela faz uma encenação, em frente à janela de um quarto de hotel, para um fetichista que se excita em atirar contra pessoas. Aliás, de forma geral, Mercy tem um clima mais para filme snuff (onde prevalece a morbidez e a violência sexual seguidas de morte) do que para BDSM. Outras duas cenas interessantes, essas mais baunilhas, são as onde se vê Vickie seduzindo uma mulher, numa loja de roupas, e a própria detetive Palmer na cozinha de sua casa.
Deixo também link para se baixar o filme pela Internet. A legendagem está em português de Portugal e não é lá essas coisas, mas dá para entender a história sem maiores problemas. Clique aqui para baixar. É preciso esperar alguns segundos para abrir o botão do download comum. Comentários são bem-vindos.